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1.
Rev. bras. med. esporte ; 29: e2022_0619, 2023. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1423538

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: In training, fatigue and recovery are antagonistic factors. Physical rehabilitation of athletes and elimination of sports fatigue have gradually become essential factors in improving competitiveness. Muscle relaxation exercises can reduce badminton players' physical effort, allowing them to recover quickly. Objective: Analyze muscle relaxation's effect on fatigue relief until the normalization of physical strength in badminton players. Methods: Twelve badminton players were grouped in cross-sectional tests. During the three weeks of physical training, players performed two training methods: muscle relaxation and complete rest. Laboratory analysis encompassed blood biomarkers such as urea and creatine kinase. Data were collected before and after the interventions, confronted, and studied mathematically and statistically. Results: The proportions of leukocytes and lymphocytes in the muscle relaxation group after resistance exercise were lower than before. The decrease of morning leukocytes in the muscle relaxation group on the second day was less than in the resting group. The recovery effect of the lymphocyte ratio was also better. After special strength training, the value of creatine kinase was significantly higher than before exercise in both the muscle relaxation group and the complete rest group. Conclusion: Muscle relaxation can reduce exercise fatigue in badminton players. Level of evidence II; Therapeutic studies - investigation of treatment outcomes.


RESUMO Introdução: No treinamento, fadiga e recuperação são fatores antagônicos. A reabilitação física dos atletas e a eliminação da fadiga esportiva tornaram-se gradualmente fatores essenciais para melhorar a competitividade. O exercício de relaxamento muscular pode reduzir o esforço físico dos jogadores de badminton, permitindo ao jogador recuperar-se rapidamente. Objetivo: Analisar o efeito do relaxamento muscular sobre o alívio da fadiga até a normalização da força física nos jogadores de badminton. Métodos: Foram agrupados 12 jogadores de badminton em testes transversais. Durante as três semanas de treinamento físico, os jogadores realizaram dois métodos de treinamento: relaxamento muscular e repouso completo. A análise laboratorial englobou biomarcadores sanguíneos, como ureia e creatina cinase. Os dados foram coletados antes e após as intervenções, confrontados e estudados de forma matemática e estatística. Resultados: As proporções de leucócitos e linfócitos no grupo de relaxamento muscular após o exercício de resistência foram menores do que antes. A diminuição dos leucócitos matinais no grupo de relaxamento muscular no segundo dia foi menor do que no grupo de repouso, e o efeito de recuperação da relação de linfócitos também foi melhor. Após o treinamento especial de força, o valor da creatina quinase foi significativamente maior do que antes do exercício tanto no grupo de relaxamento muscular quanto no grupo de repouso completo. Conclusão: O relaxamento muscular pode reduzir a fadiga do exercício nos jogadores de badminton. Nível de evidência II; Estudos terapêuticos - investigação dos resultados do tratamento.


RESUMEN Introducción: En el entrenamiento, la fatiga y la recuperación son factores antagónicos. La rehabilitación física de los atletas y la eliminación de la fatiga deportiva se han convertido gradualmente en factores esenciales para mejorar la competitividad. El ejercicio de relajación muscular puede reducir el esfuerzo físico de los jugadores de bádminton, permitiendo que el jugador se recupere rápidamente. Objetivo: Analizar el efecto de la relajación muscular en el alivio de la fatiga hasta la normalización de la fuerza física en jugadores de bádminton. Métodos: Se agruparon doce jugadores de bádminton en pruebas transversales. Durante las tres semanas de entrenamiento físico, los jugadores realizaron dos métodos de entrenamiento: la relajación muscular y el descanso completo. Los análisis de laboratorio incluían biomarcadores sanguíneos como la urea y la creatina quinasa. Los datos se recogieron antes y después de las intervenciones, se confrontaron y se estudiaron matemática y estadísticamente. Resultados: Las proporciones de leucocitos y linfocitos en el grupo de relajación muscular tras el ejercicio de resistencia fueron menores que antes. La disminución de los leucocitos matinales en el grupo de relajación muscular en el segundo día fue menor que en el grupo de reposo, y el efecto de recuperación de la proporción de linfocitos también fue mejor. Después del entrenamiento especial de fuerza, el valor de la creatina quinasa fue significativamente mayor que antes del ejercicio tanto en el grupo de relajación muscular como en el de reposo completo. Conclusión: La relajación muscular puede reducir la fatiga del ejercicio en los jugadores de bádminton. Nivel de evidencia II; Estudios terapéuticos - investigación de los resultados del tratamiento.

2.
Rev. bras. med. esporte ; 28(6): 682-685, Nov.-Dec. 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1376742

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction Athletes are prone to local muscle fatigue due to high-intensity training and to long-term accumulation of musculoskeletal injuries. Musculoskeletal complications represent a large proportion of occupational health problems and, for this reason, have received increased attention from the sports industry. In this sense, studies on muscle fatigue should be intensified. Objective Verify muscle fatigue and injury involving the strain characteristics of lower limb joints in the eccentric and centripetal contraction of the jump. Methods A total of 691 individuals aged 20 to 40 years were selected. Fatigue was caused by active muscle contraction. The characteristic curves of active muscle contraction in different isometric, isotonic, and isokinetic training were analyzed. The degree of fatigue caused by three different sports states was tested by experimentation. The corresponding active muscle contraction characteristics were also analyzed. The potential for homeostasis at different ages was compared. Results The delay in recovery to fatigue is directly proportional to the athlete's age. The return to post-exercise relief proportion from fatigue gradually decreases. Conclusion The experimental results showed that active muscle contraction could reduce exercise fatigue to some extent. This beneficial biochemical property of active muscle contraction is not found in people with advanced age. The findings have a guiding potential for the relief of sports fatigue. Evidence Level II; Therapeutic Studies - Investigating the result.


RESUMO Introdução Os esportistas estão propensos à fadiga muscular local devido ao treinamento de alta intensidade, e ao acúmulo de lesões musculoesqueléticas a longo prazo. As complicações musculoesqueléticas representam uma grande fatia dos problemas de saúde ocupacional e por isso têm recebido maior atenção da indústria esportiva. Nesse sentido, os estudos sobre a fadiga muscular devem ser aprofundados. Objetivo Verificar a fadiga e lesão muscular envolvendo as características de esforço das articulações dos membros inferiores na contração excêntrica e contração centrípeta do salto. Métodos Foram selecionados 691 indivíduos com idade entre 20 a 40 anos. A fadiga foi ocasionada por contração muscular ativa. Foram analisadas as curvas características da contração muscular ativa em diferentes estados nos treinos isométrico, isotônico e isocinético. O grau de fadiga causado por três estados esportivos diferentes foi testado através de experimentos. Também foram analisadas as características de contração muscular ativa correspondentes. O potencial de homeostase em diferentes idades foi comparado. Resultados O retardo na recuperação à fadiga é diretamente proporcional a idade do esportista. A proporção de retorno ao alívio pós-exercício sobre a fadiga diminui gradualmente. Conclusão Os resultados experimentais mostram que a contração muscular ativa pode reduzir até certo ponto a fadiga ao exercício. Os efeitos dessas propriedades bioquímicas benéficas da contração muscular ativa não são encontrados em pessoas com idade avançada. Os achados tem um potencial orientador para o alívio da fadiga esportiva. Nível de evidência II; Estudos Terapêuticos - Investigação de Resultados.


RESUMEN Introducción Los deportistas son propensos a la fatiga muscular local debido al entrenamiento de alta intensidad, y a la acumulación de lesiones musculoesqueléticas a largo plazo. Las complicaciones musculoesqueléticas representan una gran parte de los problemas de salud laboral y por ello han recibido una mayor atención por parte de la industria del deporte. En este sentido, hay que profundizar en los estudios sobre la fatiga muscular. Objetivo Verificar la fatiga muscular y las lesiones que implican las características de esfuerzo de las articulaciones de los miembros inferiores en la contracción excéntrica y centrípeta del salto. Métodos Se seleccionaron 691 individuos de entre 20 y 40 años. La fatiga fue causada por la contracción muscular activa. Fueron analizadas las curvas características de la contracción muscular activa en diferentes estados en el entrenamiento isométrico, isotónico e isocinético. El grado de fatiga provocado por tres estados deportivos diferentes se comprobó mediante experimentos. También se analizaron las correspondientes características de la contracción muscular activa. Se comparó el potencial de homeostasis a diferentes edades. Resultados El retraso en la recuperación a la fatiga es directamente proporcional a la edad del deportista. La proporción de retorno al alivio de la fatiga después del ejercicio disminuye gradualmente. Conclusión Los resultados experimentales muestran que la contracción muscular activa puede reducir la fatiga del ejercicio en cierta medida. Los efectos de estas propiedades bioquímicas beneficiosas de la contracción muscular activa no se encuentran en las personas mayores. Los hallazgos tienen un potencial orientador para el alivio de la fatiga deportiva. Nivel de evidencia II; Estudios terapéuticos - Investigación de resultados.

3.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 29(3): 270-277, jul.-set. 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1421472

ABSTRACT

ABSTRACT The use of support devices may facilitate the perception of pelvic floor muscle (PFM) contraction, which is difficult to be performed. Therefore, this study aimed to compare the perception of PFM contraction in the sitting position during the use of two different support devices on women with PFM dysfunction. This is a cross-sectional study performed with 37 women with stress or mixed urinary incontinence (UI). All women performed three free PFM contractions sitting on a chair, followed by three contractions using each support device (sand pads and a cylindrical foam, which provide sciatic and perineal support, respectively). Women scored the perception of PFM contraction from 1 to 5, as well as the perception of facilitation of contraction (higher grades show better results) and discomfort (higher grades show more discomfort) when compared with free contraction. The cylindrical foam presented similar results to sand pads for the perception of PFM contraction (2.84±1.61 vs. 3.19±1.43; p=0.34) and facilitation of contraction (3.38±1.34 vs. 3.19±1.54; p=0.61), as well as for their discomfort (1.83±1.23 vs. 1.5±1.16; p=0.20). Of all women, 57% preferred sand pads. Thus, both sand pads (sciatic support) and the cylindrical foam (perineal support) improved the perception of PFM contraction and facilitation of contraction in the sitting position of women with PFM dysfunction when compared with sitting with no device. The two devices presented no difference between them.


RESUMO O uso de dispositivos de suporte pode auxiliar na percepção da contração dos músculos do assoalho pélvico (AP). O objetivo deste estudo foi, comparar na posição sentada, a percepção da contração dos músculos do AP durante o uso de dois tipos diferentes de dispositivos, em mulheres com disfunção dos músculos do AP. Para tanto, foi realizado um estudo transversal com 37 mulheres com incontinência urinária (IU) de esforço ou mista. Primeiro as participantes faziam três contrações livres dos músculos do AP sem o uso de dispositivos, sentadas em uma cadeira. Em seguida, faziam três contrações utilizando cada um dos dois dispositivos: almofadas de areia e uma espuma cilíndrica, que forneciam apoio isquiático e perineal, respectivamente. As pacientes atribuíram nota de 1 a 5 para a percepção que tiveram da contração dos músculos do AP, da facilitação da contração (quanto maior a nota, melhor o resultado) e do desconforto com o dispositivo (quanto maior a nota, maior o desconforto) em comparação às contrações livres. Como resultados principais, verificou-se que o uso da almofada cilíndrica foi similar ao das almofadas de areia para a percepção da contração dos músculos do AP (2,84±1,61 vs. 3,19±1,43; p=0,34), e da facilitação da contração (3,38±1,34 vs. 3,19±1,54; p=0,61), assim como do desconforto (1,83±1,23 vs. 1,5±1,16; p=0,20). Entre as participantes, 57% relataram preferir as almofadas de areia. Concluiu-se que em mulheres com incontinência urinária, tanto as almofadas de areia (apoio isquiático) quanto a espuma cilíndrica (apoio perineal) melhoraram a percepção da contração e facilitaram a contração dos músculos do assoalho pélvico na posição sentada, não havendo, no entanto, diferença entre os dispositivos.


RESUMEN Las herramientas de apoyo pueden ayudar en la percepción de la contracción de los músculos del suelo pélvico (SP), que no siempre es fácil de obtener su medición. El objetivo de este estudio fue comparar si dos tipos diferentes de herramientas ayudan a las mujeres con disfunción muscular del SP a contraer estos músculos en posición sentada. Para ello, se realizó un estudio transversal con 37 mujeres con incontinencia urinaria (IU) de esfuerzo o mixta. Primero, las participantes realizaron tres contracciones libres de los músculos del SP sentadas en una silla, sin el uso de herramientas de apoyo. Luego, realizaron tres contracciones utilizando cada uno de los dos dispositivos de apoyo: almohadillas de arena y espuma cilíndrica, que brindan apoyo isquiático y perineal, respectivamente. Las participantes deberían asignar una puntuación de 1 a 5 cuanto a su percepción de la contracción muscular del SP, de la facilitación de la contracción (cuanto mayor sea la puntuación, mejor será el resultado) y la incomodidad con la herramienta (cuanto mayor sea la puntuación, mayor será la incomodidad) en comparación con las contracciones libres. Los principales resultados encontrados apuntan que el uso de la almohadilla cilíndrica fue similar al de las almohadillas de arena en cuanto a su percepción de la contracción de los músculos del SP (2,84±1,61 vs. 3,19±1,43; p=0,34), y la facilitación de la contracción (3,38±1,34 vs. 3,19±1,54; p=0,61), así como la incomodidad (1,83±1,23 vs. 1,5±1,16; p=0,20). El 57% de las participantes informó preferir las almohadillas de arena. Se concluyó que tanto las almohadillas de arena (apoyo isquiático) como la espuma cilíndrica (apoyo perineal) mejoraron la percepción y la facilitación de la contracción muscular del SP en posición sentada de mujeres con disfunción muscular del SP en comparación con la ausencia de la herramienta, sin embargo, hay no hubo diferencia entre las herramientas.

4.
MHSalud ; 19(1)jun. 2022.
Article in Spanish | LILACS, SaludCR | ID: biblio-1386164

ABSTRACT

Resumen Introducción: Los beneficios del entrenamiento de fuerza sobre la velocidad de carrera han sido descritos en la bibliografía especializada, sin embargo, la evidencia sobre la influencia de estímulos específicos, basados en contracciones excéntricas sobre la musculatura extensora de cadera, no han sido demostrados. Objetivo: Determinar los efectos de un protocolo de entrenamiento basado en contracciones excéntricas (curl nórdico) sobre la velocidad de carrera en 20 metros en adolescentes de la región de Ñuble, Chile. Metodología: 42 individuos escolares fueron divididos en grupo experimental (n=22) y grupo control (n=20). El entrenamiento se desarrolló durante 6 semanas, con una frecuencia de 2 sesiones/semana, pasando de un volumen de 8 a 32 repeticiones de curl nórdico por sesión para el grupo experimental. El rendimiento de velocidad fue evaluado en 20 metros. La prueba T de Student fue utilizada para comparar los resultados pre y post intervención y se calculó el tamaño del efecto (TE). Resultados: Se encontraron diferencias estadísticamente significativas (p<0,05) a partir de la intervención en el grupo experimental (pre= 3,43 s. vs post= 3,15 s.), y un TE grande (1,04). Conclusión: Se concluye que el entrenamiento excéntrico basado en la aplicación de Curl nórdico, mejora el rendimiento de la velocidad de carrera.


Abstract Introduction: The specialized literature has described the benefits of strength training on running speed. In the same way, stimulation of training based on eccentric contractions has been shown to be effective in improving this quality. Objective: To determine the effects of a training protocol based on the stretch-shortening cycle (SSC) and another on eccentric contractions (Nordic curl) on the running speed in 20 meters in adolescents from the Ñuble Region, Chile. Methodology: 42 school subjects were divided into experimental group (n = 22) and control group (n = 20). The training was developed for 6 weeks, with a frequency of 2 sessions/week, going from a volume of 8 to 32 repetitions of Nordic curl per session for the experimental group. The speed performance was evaluated in 20 meters. With photocells, the T Student's was applied to compare the pre- and post-intervention results, and the effect size (ES) was calculated. Results: Statistically significant differences were found (p <0.05) from the intervention in the experimental group (pre= 3,43 s. vs post= 3,15 s.), and a large ES (1,04). Conclusion: It is concluded that the eccentric training based on the application of Nordic Curl improves the performance of the running speed.


Resumo Introdução: Os benefícios do treinamento de força na velocidade de corrida foram descritos na literatura especializada, no entanto, não foram demonstradas evidências sobre a influência de estímulos específicos, baseados em contrações excêntricas na musculatura extensora do quadril. Objetivo: Determinar os efeitos de um protocolo de treinamento baseado em contrações excêntricas (cacho nórdico) em velocidade de corrida de 20 m em adolescentes da região do Ñuble, Chile. Metodologia: 42 escolares foram divididos em um grupo experimental (n=22) e um grupo controle (n=20). O treino foi desenvolvido durante 6 semanas, com uma frequência de 2 sessões/semana, passando de um volume de 8 para 32 repetições de ondulação nórdica por sessão para o grupo experimental. O desempenho da velocidade foi avaliado acima de 20 metros. O teste T de Student foi usado para comparar os resultados pré e pós-intervenção e o tamanho do efeito (TE) foi calculado. Resultados: Foram encontradas diferenças estatisticamente significativas (p<0,05) da intervenção no grupo experimental (pré= 3,43 s. vs pós= 3,15 s.), e um TE grande (1,04). Conclusão: Conclui-se que o treinamento excêntrico baseado na aplicação do Curl nórdico melhora o desempenho da velocidade de corrida.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Physical Education and Training , Outflow Velocity Measurement , Speed Limit , Chile
5.
An. Fac. Med. (Perú) ; 83(2): 118-122, abr.-jun. 2022. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1403109

ABSTRACT

RESUMEN Introducción. El uso de Artemisia absinthium (ajenjo) en el trabajo de parto es ampliamente empleado en países de la región; sin embargo, no hay evidencia científica suficiente de su eficacia y seguridad, lo que representa un alto riesgo maternofetal. Objetivo. El propósito fue evaluar el efecto contractil de la Artemisia absinthium (ajenjo) en comparación a la oxitocina en útero aislado de ratas. Métodos. Se separaron 8 ratas Holtzman en i) Grupo experimental: Artemisia dosis 5, 10, 20, 30, 40 y 50 mg y ii) Grupo control: oxitocina 10-6 M. Se montaron los úteros en un baño de órganos aislados y se registraron contracciones por 5 minutos. Resultados. La frecuencia de contracciones con ajenjo 40 y 50 mg fueron comparables con oxitocina (p>0,05). Asimismo, dosis de 20 y 30 mg de Artemisia provocaron contracciones significativamente más duraderas que la oxitocina. La intensidad resultó ser comparable con oxitocina con dosis de 20, 40 y 50 mg de Artemisia. Conclusión. El extracto acuoso de Artemisia absinthium presentó efecto contráctil similar a la oxitocina y dependiente de la dosis en útero aislado de ratas.


ABSTRACT Introduction. The use of Artemisia absinthium (wormwood) in labour is widely used in countries in the region; however, there is no enough scientific evidence of its efficacy and safety, which represents a high maternalfetal risk. Objective. The purpose was to assess the contractile effect of Artemisia absinthium (wormwood) compared to oxytocin in utero isolated from rats. Methods. Eight Holtzman rats were separated into i) Experimental group: Artemisia dose 5, 10, 20, 30, 40, and 50 mg and ii) Control group: oxytocin 10-6 M. The uteruses were mounted in an isolated organ bath, and contractions were recorded for 5 minutes. Results. The frequency of contractions with wormwood 40 and 50 mg were comparable with oxytocin (p>0.05). Likewise, doses of 20 and 30 mg of Artemisia caused significantly longer-lasting contractions than oxytocin. The intensity was found to be comparable with oxytocin at doses of 20, 40, and 50 mg of Artemisia. Conclusion. The aqueous extract of Artemisia absinthium has a contractile effect similar to oxytocin and is dose dependent in utero isolated from rats.

6.
Int. j. morphol ; 40(2): 360-368, 2022. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1385625

ABSTRACT

SUMMARY: The human hand can make precise movements utilizing several joints of various articular types. To understand hand movements more accurately, it is essential to view the actual movements of bones and muscles considering the X, Y, and Z axes in the joints. This study aimed to investigate the joint movements in a hand using movable surface models, including these axes. These movable surface models of the hand will improve medical students' understanding of hand movements around the joints. To achieve this aim, 70 surface models were adopted from a Visible Korean model. Using Maya software, 20 virtual joints with X, Y, and Z axes included nine distal and proximal interphalangeal joints, five metacarpophalangeal joints, five carpometacarpal joints, and one wrist joint were created. Bone surface models were elaborately polished to maintain their original shape during movement. Muscle surface models were also processed to display the deformation of the muscle shape during movement. The surface models of the hand joints were moved by virtual control of the joints. We saved 87 movable surface models of the hand, including bones, muscles, and joint axes in stereolithography format, and compiled a Portable Document Format (PDF) file. Using the PDF file, the joint movements in a hand could be observed considering the X, Y, and Z axes alongside the stereoscopic shapes of the bones and muscles. These movable surface models of the hand will improve medical students' understanding of hand movements around the joints.


RESUMEN: La mano humana puede realizar movimientos precisos utilizando varias articulaciones de diferentes tipos articulares. Para comprender los movimientos de las manos con mayor precisión, es esencial ver los movimientos reales de los huesos y los músculos considerando los ejes X, Y y Z de las articulaciones. Este estudio tuvo como objetivo investigar los movimientos articulares en una mano utilizando modelos de superficies móviles, incluidos estos ejes. Estos modelos de superficie móvil de la mano mejorarán la comprensión de los estudiantes de medicina de los movimientos de la mano alrededor de las articulaciones. Para lograr este objetivo, se adoptaron 70 modelos de superficie de un modelo coreano visible. Con el software Maya, se crearon 20 articulaciones virtuales con ejes X, Y y Z que incluyeron nueve articulaciones interfalángicas distales y proximales, cinco articulaciones metacarpofalángicas, cinco articulaciones carpometacarpianas y una articulación de muñeca. Los modelos de superficie ósea se pulieron minuciosamente para mantener su forma original durante el movimiento. También se procesaron modelos de superficie muscular para mostrar la deformación de la forma del músculo durante el movimiento. Los modelos de superficie de las articulaciones de las manos se movieron mediante el control virtual de las articulaciones. Guardamos 87 modelos de superficies móviles de la mano, incluidos huesos, músculos y ejes articulares en formato de estereolitografía, y compilamos un archivo en formato de documento portátil (PDF). Usando el archivo PDF, los movimientos de las articulaciones en una mano se pueden observar considerando los ejes X, Y y Z junto con las formas estereoscópicas de los huesos y músculos. Estos modelos de superficie móvil de la mano mejorarán la comprensión de los estudiantes de medicina sobre los movimientos de la mano alrededor de las articulaciones.


Subject(s)
Hand Joints/anatomy & histology , Hand Joints/physiology , Hand Joints/diagnostic imaging
7.
Rev. bras. med. esporte ; 27(2): 201-206, Apr.-June 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1280061

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: We applied three-dimensional gait analysis to assess the effects of enhanced active contraction of the transversus abdominis (EACTA) during walking. We sought to evaluate the effect of EACTA during walking in order to improve walking quality. Methods: Thirty college students were recruited and trained to perform EACTA during walking. We examined gait parameters under different conditions, including EACTA and habitual ACTA (natural walking with mild contraction of the feedforward mechanism of ACTA, HACTA) during walking using three-dimensional gait analysis. We compared differences in gait parameters under the two walking conditions using SPSS 16.0 statistical software. Results: The following gait parameters were significantly lower under EACTA conditions than under HACTA conditions (P < 0.05): stance phase, 59.151% ± 1.903% vs. 59.825% ± 1.495%; stride time, 1.104 s ± 0.080 s vs. 1.134 s ± 0.073 s:; stance time, 0.656 s ± 0.057 s vs. 0.678 s ± 0.053 s; and swing time, 0.447 s ± 0.028 s vs. 0.454 s ± 0.031 s, respectively. Gait parameters single support phase and mean velocity were significantly higher for EACTA than for HACTA conditions (both P < 0.05). Conclusions: Overall, the results revealed that EACTA during walking can improve gait. This method is simple, and EACTA training during walking to improve gait quality in daily life could provide a positive basis for people to strengthen the transverse abdominal muscle. Level of evidence III; Retrospective comparative study .


RESUMEN Introducción: Aplicamos el análisis tridimensional de la marcha para evaluar los efectos del aumento de la contracción activa del músculo transverso del abdomen (EACTA) durante la caminata. Buscamos evaluar el efecto del EACTA durante la caminata para mejorar su calidad. Métodos: Treinta estudiantes universitarios fueron reclutados y entrenados para realizar el EACTA durante la caminata. Examinamos los parámetros de la marcha en diferentes condiciones, incluyendo EACTA y ACTA habitual (caminata natural con leve contracción del mecanismo de feedforward del ACTA, HACTA) durante la caminata usando análisis tridimensional de la marcha. Comparamos las diferencias en los parámetros de la marcha en las dos condiciones de caminata en el software estadístico SPSS 16.0. Resultados: Los siguientes parámetros de marcha fueron significativamente más bajos en la condición EACTA que en condiciones HACTA (P <0,05): fase de apoyo 59,151 ± 1,903% vs 59,825 ± 1,495%, tiempo de zancada 1,104 s ± 0,080 s vs 1,134 s ± 0,073 s, tiempo de apoyo 0,656 s ± 0,057 s vs 0,678 s ± 0,053 s y tiempo de balance 0,447 s ± 0,028 s vs 0,454 s ± 0,031 s, respectivamente. Los parámetros de la marcha, fase de apoyo simple y velocidad promedio fueron significativamente mayores en el EACTA que en las condiciones HACTA (ambos P <0,05). Conclusiones: En general, los resultados revelaron que el EACTA durante la caminata puede mejorar la marcha. Este método es simple, y el entrenamiento del EACTA durante la caminata para mejorar la calidad de la marcha en la vida diaria puede ser una base positiva para el fortalecimiento del músculo transverso del abdomen. Nivel de evidencia III; Estudio retrospectivo comparativo .


RESUMO Introdução: Aplicamos a análise tridimensional da marcha para avaliar os efeitos do aumento da contração ativa do músculo transverso do abdome (EACTA) durante a caminhada. Procuramos avaliar o efeito do EACTA durante a caminhada para melhorar sua qualidade. Métodos: Trinta estudantes universitários foram recrutados e treinados para realizar o EACTA durante a caminhada. Examinamos os parâmetros da marcha em diferentes condições, incluindo EACTA e ACTA habitual (caminhada natural com leve contração do mecanismo de feedforward do ACTA, HACTA) durante a caminhada usando análise tridimensional da marcha. Comparamos as diferenças nos parâmetros da marcha nas duas condições de caminhada no software estatístico SPSS 16.0. Resultados: Os seguintes parâmetros da marcha foram significativamente mais baixos na condição EACTA do que em condições HACTA (P < 0,05): fase de apoio 59,151 ± 1,903% vs. 59,825 ± 1,495%, tempo de passada 1,104 s ± 0,080 s vs. 1,134 s ± 0,073 s, tempo de apoio 0,656 s ± 0,057 s vs. 0,678 s ± 0,053 s e tempo de balanço 0,447 s ± 0,028 s vs. 0,454 s ± 0,031 s, respectivamente. Os parâmetros da marcha fase de apoio simples e velocidade média foram significativamente maiores no EACTA do que nas condições HACTA (ambos P < 0,05). Conclusões: No geral, os resultados revelaram que o EACTA durante a caminhada pode melhorar a marcha. Esse método é simples, e o treinamento do EACTA durante a caminhada para melhorar a qualidade da marcha na vida diária pode ser uma base positiva para o fortalecimento do músculo transverso do abdome. Nível de evidência III; Estudo retrospectivo comparativo .


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Young Adult , Abdominal Muscles/physiology , Gait , Muscle Contraction/physiology , Imaging, Three-Dimensional , Gait Analysis
8.
Rev. bras. med. esporte ; 27(1): 42-48, Jan.-Mar. 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1156118

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction The upper limbs are segments of the human body responsible for primary activities of daily life, and the muscles are essential structures for performing these activities. There have been few studies on intra- and inter-examiner reliability of the hand-held dynamometer (HHD) in healthy subjects, and none have been published that compare dynamometric evaluation methods in the main muscles in this segment. Objective Evaluate intra-examiner and inter-examiner assessment reliability of the hand-held dynamometry of upper limb muscles in healthy individuals, as well as comparing the assessment reliability between fixed and non-fixed methods. Methods Healthy subjects aged over 18 years were recruited for the study. The isometric contraction for ten muscle groups of the dominant upper limb was tested. For the fixed method, we used a system of suction cups, connected to the HHD by an inelastic belt. For the non-fixed method, the examiner supported the device by hand. The isometric contraction was sustained for three seconds. Each measurement was repeated three times, considering the highest value obtained. The reliability was calculated using the intraclass correlation coefficient (ICC). The dispersion between measurements was expressed by a Bland-Altman plot. Results The sample consisted of 25 volunteers, all right-handed. The intra-examiner ICC was 0.89-0.99 for the non-fixed method, and 0.43 to 0.85 for the fixed method. Inter-examiner reliability showed equivalent behavior. This study showed that evaluation of upper limb muscle strength using an isometric dynamometer has excellent intra-examiner and inter-examiner reliability. The supine position was chosen due to the need to propose a feasible protocol for clinical practice that could be replicated for the majority of publics and in different environments. The non-fixed method showed better reliability overall, demonstrating the feasibility of this tool without the need for adaptations, additional devices, or increased operating costs for this evaluation. Conclusion Comparison between the fixed and non-fixed HHD methods demonstrated superiority of the non-fixed method in terms of reliability. Level of evidence II; Investigation of a diagnostic exam - Development of diagnostic criteria with consecutive patients.


RESUMO Introdução Os membros superiores são segmentos do corpo humano responsáveis por atividades primordiais do nosso cotidiano, e os músculos são estruturas imprescindíveis para isso. Ainda são escassos na literatura os estudos sobre a confiabilidade intra e interexaminadores da dinamometria Hand-Held em indivíduos saudáveis, sendo inédita a comparação entre os métodos de avaliação da dinamometria nos principais músculos desse segmento. Objetivo Avaliar a confiabilidade da avaliação intraexaminador e interexaminador da dinamometria manual de músculos do membro superior em indivíduos saudáveis, bem como comparar a confiabilidade da avaliação entre métodos fixos e não fixos. Métodos Foram recrutados indivíduos saudáveis, maiores de 18 anos. A contração isométrica para dez grupos musculares do membro superior dominante foi testada. Para o método fixado, foi empregado um sistema de ventosas conectado ao Dinamomêtro Hand-Held (DHH) por um cinto inelástico. No método não fixado, o examinador apoiou o aparelho com a mão. A contração isométrica foi sustentada por três segundos. Cada medida foi repetida três vezes, considerando o maior valor obtido. A confiabilidade foi calculada através do coeficiente de correlação intraclasse (CCI). A dispersão entre as medidas foi expressa pelo diagrama de Bland-Altman. Resultados A amostra foi composta por 25 voluntários, todos destros. O coeficiente de correlação intraclasse (CCI) dos intraexaminadores para método não fixado foi de 0,89 a 0,99 e, para o método fixado, situou-se entre 0,43 e 0,85. A confiabilidade interexaminadores teve comportamento equivalente. O presente estudo demonstrou que a avaliação da força dos músculos dos MMSS com dinamômetro isométrico apresenta excelente confiabilidade tanto intra como interexaminadores. A escolha do posicionamento em supino vem da necessidade de propor um protocolo factível na prática clínica, replicável para a maioria dos públicos e em ambientes diversos. O fato de o método não fixado demonstrar maior confiabilidade, em geral, expõe a viabilidade do uso dessa ferramenta sem necessidade de adaptações, dispositivos adicionais ou aumento do custo operacional nessa avaliação. Conclusão A comparação entre os métodos fixados e os não fixados da dinamometria Hand-Held demonstrou superioridade do método não fixado quanto à confiabilidade. Nível de evidência II; Estudos diagnósticos - Investigação de um exame para diagnóstico - Desenvolvimento de critérios diagnósticos com pacientes consecutivos.


RESUMEN Introducción Los miembros superiores son segmentos del cuerpo humano responsables de las actividades primordiales de nuestro cotidiano, y los músculos son estructuras imprescindibles para eso. Aún son escasos los estudios sobre la confiabilidad intra e interexaminadores de la dinamometría Hand-Held en individuos saludables, siendo inédita la comparación entre los métodos de evaluación de la dinamometría en los músculos principales de ese segmento. Objetivos Evaluar la confiabilidad de la evaluación intraexaminador e interexaminador de la dinamometría manual de músculos del miembro superior en individuos saludables, bien como comparar la confiabilidad der la evaluación entre métodos fijos y no fijos. Métodos Se reclutaron individuos saludables, mayores de 18 años. Se probó la contracción isométrica para diez grupos musculares del miembro superior dominante. Para el método fijado, se utilizó un sistema de ventosas, conectado al Dinamómetro Hand-Held (DHH) a través de un cinturón inelástico. En el método no fijado, el examinador apoyó el aparato con la mano. La contracción isométrica fue sustentada por tres segundos. Cada medición fue repetida tres veces, considerando el valor más alto obtenido. La confiabilidad fue calculada a través del coeficiente de correlación intraclase (CCI). La dispersión entre las mediciones se expresó por el diagrama de Bland-Altman. Resultados La muestra fue compuesta por 25 voluntarios, todos diestros. El coeficiente de correlación intraclase (CCI) de los intraexaminadores para método no fijado fue de 0,89 a 0,99 y, para el método fijado fue entre 0,43 y 0,85. La confiabilidad intraexaminadores tuvo comportamiento equivalente. El presente estudio demostró que la evaluación de la fuerza de los músculos de los MMSS con un dinamómetro isométrico presenta excelente confiabilidad tanto intra como interexaminadores. La elección del posicionamiento en supino viene de la necesidad de proponer un protocolo factible en la práctica clínica, replicable para la mayoría de los públicos y en ambientes diversos. El hecho de que el método no fijado demuestre mayor confiabilidad, en general, expone la viabilidad del uso de esa herramienta sin necesidad de adaptaciones, dispositivos adicionales o aumento del costo operacional, en esa evaluación. Conclusión La comparación entre los métodos fijados y no fijados de la dinamometría Hand-Held demostró superioridad del método no fijado cuanto a la confiabilidad. Nivel de evidencia II; Estudios diagnósticos - Investigación de un examen para diagnóstico - Desarrollo de criterios diagnósticos con pacientes consecutivos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Arm/physiology , Muscle Strength/physiology , Muscle Strength Dynamometer , Observer Variation , Reproducibility of Results
9.
Rev. Fac. Med. (Bogotá) ; 68(3): 438-445, July-Sept. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS, COLNAL | ID: biblio-1143733

ABSTRACT

Abstract Introduction: Multiple signal processing studies have reported the application of surface electromyography (sEMG) signals in robotics and motor rehabilitation processes. Objective: To conduct a literature review on the use of sEMG signals as an alternative method for knee torque estimation in order to objectively measure the progress of patients at different stages of knee injury rehabilitation. Materials and methods: A literature review of studies published between 1986 and 2018, without geographical limits, was carried out in the Engineering Village, IEEE Xplore, Science-Direct, Web of Science, Scopus, and PubMed databases by combining 8 search terms. Results: After completing the initial search, 355 records were retrieved. Duplicated publications were eliminated, and 308 articles were analyzed to determine if they met the inclusion criteria. Finally, 18 studies describing, in a comparative way, how to estimate torque based on sEMG signals were included. Conclusion: The use of sEMG signals to calculate joint torque is an alternative method that allows therapists to obtain quantitative parameters and assess the progress of patients undergoing knee rehabilitation processes.


Resumen Introducción. Múltiples estudios de procesamiento de señales han reportado la aplicación de las señales de electromiografía de superficie (sEMG) en robótica y en procesos de rehabilitación motora. Objetivo. Realizar una revisión de la literatura sobre el uso de señales de sEMG como alternativa para la estimación del par de rodilla con el fin de medir objetivamente el progreso de los pacientes en las diferentes etapas de rehabilitación de lesiones de rodilla. Materiales y métodos. Se realizó una revisión de la literatura publicada entre 1986 y 2018, sin límites geográficos, en las bases de datos Engineering Village, IEEE Xplore, ScienceDirect, Web of Science, Scopus y PubMed mediante la combinación de 8 términos de búsqueda. Resultados. Al finalizar la búsqueda inicial se obtuvieron 355 registros. Luego de realizar la remoción de duplicados esta cifra descendió a 308, los cuales fueron analizados para determinar si cumplían con los criterios de inclusión. Finalmente se incluyeron 18 estudios que describen de forma comparativa cómo estimar el par a partir de señales de sEMG. Conclusión. El uso de señales de sEMG para calcular el par en una articulación es una herramienta alternativa que permite al terapeuta acceder a parámetros cuantitativos y, de esta forma, valorar el progreso de los pacientes durante el proceso de rehabilitación de rodilla.


Subject(s)
Humans , Electromyography , Knee Joint , Muscle Contraction
10.
Int. j. odontostomatol. (Print) ; 14(1): 42-47, mar. 2020. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1056499

ABSTRACT

RESUMEN: El objectivo de este estudio fue describir los valores promedio de oximetría, frecuencia cardíaca y eventos de apnea durante la noche y la actividad de los músculos maseteros y temporales en un grupo de adultos jóvenes con BS. Estudio observacional descriptivo de serie de casos que consideró una muestra 20 jóvenes entre 21 y 25 años diagnosticados con BS mediante polisomnografía. Se describieron las condiciones de actividad de los músculos maseteros y temporales mediante electromiografía y los valores e los signos vitales mediante polisomnografía. El análisis estadístico fue de tipo descriptivo, se aplicaron medidas de tendencia central, frecuencias absolutas y relativas. El promedio de la actividad muscular durante la masticación de los maseteros fue (D: 86) (I: 520). El promedio de la actividad muscular durante la masticación de los temporales fue (D: 340) (I: 510). El promedio en los episodios de hipopnea fue de (28,9). El promedio de oximetría fue (NMOR: 93,5) (MOR: 93,8). El promedio de la tasa cardiaca fue (NMOR: 65,4) (MOR: 66,8) latidos/minuto. El promedio de eventos de bruxismo fue (NREM: 135,4) (REM: 120,2).y el índice (eventos BS/hora) (40,60). Las características de las musculares masticatorias y los signos vitales durante el sueño de los sujetos con BS pueden ayudar al entendimiento y a la toma de decisiones en el tratamiento.


ABSTRACT: The objective of the study was to describe the average oximetry, heart rate, and apnea events values during sleep, and the activity of masseter and temporal muscles in a group of young adults with SB (Sleep Bruxism). This serial case and observational descriptive study comprised of a sample of 20 young people between 21 and 25 years of age, who were diagnosed with SB through a polysomnography test. Electromyography recordings served to describe the activity conditions of masseter and temporal muscles, while polysomnography was used to obtain measurement values and vital signs. A descriptive statistical analysis accounting for measures of central tendency, absolute and relative frequencies was performed. During mastication, the average masseter and temporal muscle activity values registered at (D: 86) (I: 520), and (D: 340) (I: 510) respectively. While, the average value for hypopnea episodes was (28.9), and (NREM: 93.5) (REM: 93.8) for oximetry. The average heart rate exhibited a value of (NREM: 65.4) (REM: 66.8) beats / minute, while the values for bruxism events registered at (NREM: 135.4) (REM: 120.2) with an index value of (SB events / hour) (40.60). Muscles of mastication characteristics, and vital signs during sleep for subjects with SB can aid in understanding and decision making in treatment.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Bruxism , Sleep Bruxism/complications , Sleep Bruxism/diagnosis , Heart Rate/drug effects , Apnea , Oximetry , Epidemiology, Descriptive , Polysomnography , Dental Occlusion , Electromyography , Observational Study , Mastication , Mexico , Muscle Contraction
11.
Rev. bras. med. esporte ; 25(2): 168-174, March-Apr. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1003554

ABSTRACT

ABSTRACT The purpose of this review was to examine in the current literature the advances made in terms of the effects of caffeine supplementation on maximum strength and its associated mechanisms since the publication of two important papers in 2010. Searches were carried out in the PubMed, Medline, Scielo and Web of Science databases for articles published after 2010. Sixteen studies were included based on inclusion and exclusion criteria. Five studies did not report changes in maximal voluntary strength (31.3%). Four of them used isometric muscle contractions, although this may not be a key factor because five other studies also used isometric contractions and reported ergogenic effects. Furthermore, these four studies evaluated small muscle groups and volunteers were not accustomed to consuming caffeine. Caffeine produced ergogenic effects in eleven of the sixteen studies analyzed (68.8%). None of the doses were clearly related to ergogenic effects; however, a dose of at least 3 mg/kg of caffeine is probably necessary. Caffeine ergogenicity was affected by various factors. There was a lack of standardized protocols and controls for intervening factors (e.g., circadian cycles and nutritional states), which could affect results. An ideal caffeine supplementation protocol that is useful for future research, athletes, and physical activity practitioners, has yet to be defined. A small advance made since 2010 involved a possible lack of gender difference; it would appear that caffeine supplementation affects men and women equally. Level of Evidence I; Systematic Review of Level I Studies.


RESUMO O objetivo desta revisão foi examinar na literatura atual os avanços feitos com relação aos efeitos da suplementação de cafeína sobre a força máxima e seus mecanismos associados a partir de 2010, ano em foram publicados dois importantes artigos. As buscas foram realizadas nas bases de dados PubMed, Medline, Scielo e Web of Science procurando-se artigos publicados após 2010. Dezesseis estudos foram incluídos com base nos critérios de inclusão e exclusão. Cinco estudos não relataram alterações da força voluntária máxima (31,3%). Quatro deles usaram contrações musculares isométricas, embora isso possa não ser um fator chave, porque outros cinco estudos também usaram contrações isométricas e relataram efeitos ergogênicos. Além disso, esses quatro estudos avaliaram pequenos grupos musculares e os voluntários não eram habituados à cafeína. A cafeína produziu efeitos ergogênicos em 11 dos 16 estudos analisados (68,8%). Nenhuma dose foi claramente relacionada com efeitos ergogênicos; contudo, há indícios da necessidade de uma dose de pelo menos 3 mg/kg de cafeína. A ergogenicidade da cafeína foi afetada por vários fatores. Havia uma falta de protocolos padronizados e controle de fatores intervenientes (por exemplo, ciclo circadiano e estado nutricional) que poderiam afetar os resultados. Ainda é preciso definir um protocolo ideal de suplementação de cafeína que seja útil para futuras pesquisas, atletas e praticantes de atividade física. Um pequeno avanço feito desde 2010 envolveu a possível falta de diferença de gênero - parece que a suplementação de cafeína afeta homens e mulheres igualmente. Nível de Evidência I; Revisão Sistemática de Estudos de Nível I.


RESUMEN El objetivo de esta revisión fue examinar en la literatura actuallos avances hechos con respecto a los efectos del suplemento de cafeína sobre la fuerza máxima y sus mecanismos asociados desde 2010, año en que se publicaron dos artículos importantes. Las búsquedas se realizaron en las bases de datos PubMed, Medline, Scielo y Web of Science, por artículos publicados después de 2010. Se incluyeron 16 estudios basados en los criterios de inclusión y exclusión. Cinco estudios no reportaron cambios de la fuerza voluntaria máxima (31,3%). Cuatro de ellos usaron contracciones musculares isométricas, aunque esto puede no ser un factor clave, porque otros cinco estudios también utilizaron contracciones isométricas y reportaron efectos ergogénicos. Además, estos cuatro estudios evaluaron grupos musculares pequeños y los voluntarios no tenían el hábito de consumo de cafeína. La cafeína produjo efectos ergogénicos en 11 de los 16 estudios analizados (68,8%). Ninguna dosis fue claramente relacionada con efectos ergogénicos, sin embargo, hay indicios de la necesidad de una dosis de al menos 3 mg/kg de cafeína. La ergogenicidad de la cafeína se vio afectada por varios factores. Hubo una falta de protocolos y controles estandarizados de factores intervinientes (por ejemplo, ciclo circadiano y estado nutricional) que podrían afectar los resultados. Todavía es necesario definir un protocolo ideal de suplemento de cafeína que sea útil para futuras investigaciones, atletas y practicantes de actividad física. Un pequeño avance hecho desde 2010 involucró la posible falta de diferencia de género - parece que el suplemento de cafeína afecta a hombres y mujeres igualmente. Nivel de Evidencia I; Revisión sistemática de estudios de Nivel I.

12.
Rev. colomb. rehabil ; 18(1): 53-61, 2019.
Article in Spanish | LILACS, COLNAL | ID: biblio-995582

ABSTRACT

La Facilitación Neuromuscular Propioceptiva es un enfoque de la rehabilitación comúnmente usado por el fisioterapeuta. Sin embargo, no existen estudios que evalúen el efecto de las técnicas de FNP dirigidas al agonista, como por ejemplo las contracciones repetidas de la forma más avanzada, a pesar de existir mecanismos neurofisiológicos que sustentan su aplicación. Objetivo: Describir el efecto de la Técnica de Facilitación Neuromuscular Propioceptiva­ Contracciones Repetidas de la forma más avanzada sobre la fuerza del músculo dorsal ancho en mujeres universitarias sanas. Método: Se incluyeron 10 mujeres sanas entre 18-25 años de edad con notas musculares de 3 o 3+ en el examen muscular manual del músculo dorsal ancho. Se realizó el entrenamiento de la fuerza con la Técnica de Facilitación Neuromuscular Propioceptiva ­ Contracciones repetidas de la forma más avanzada (3 series de 8 repeticiones, 3 veces a la semana durante 8 semanas) en el miembro superior no dominante. Para el análisis se aplicaron la prueba Shapiro-Wilk, Levene y t-Student pareada (p<0.05). Resultados: Hubo un aumento significativo en la fuerza del músculo dorsal ancho después de la intervención (p=0,002418) en el miembro superior entrenado. Se observó un aumento no significativo en la fuerza del músculo dorsal ancho que no fue intervenido. Discusión: Se discute sobre varias de las características del entrenamiento tales como duración, componente en diagonal, movimiento voluntario repetido, y las implicaciones de estas sobre los resultados en la fuerza se comprenden a la luz de la evidencia disponible.


Proprioceptive Neuromuscular Facilitation (PNF) techniques are a rehabilitation approach commonly used by physiotherapists. However, there are no studies that evaluate the effect of PNF techniques such as repeated contractions (RC) in the most advanced form, despite the existence of neurophysiological mechanisms that support its application. Objective: To describe the effect of PNF RC Technique in the most advanced form on the strength of latissimus dorsi muscle in healthy university women. Method: Ten healthy women (18-25 years) with muscle notes of 3 or 3+ in the manual muscle examination of the latissimus dorsi muscle, and who did not perform physical exercise during the intervention, were included. Training was performed with the PNF RC Technique in the most advanced form (3 sets of 8 repetitions, 3 times a week for 8 weeks) in the non-dominant upper limb. The normality and homogeneity of the data were evaluated with the Shapiro-Wilk and Levene test, the difference pre and post-intervention in the muscle strength was analyzed by the paired t-Student test (p <0.05). Results: There was a significant increase in the strength of the latissimus dorsi muscle after the intervention (p = 0.002418) in the trained upper limb. There was increase in non-intervened latissimus dorsi muscle strength (p = 0.121). Discussion: Several training characteristics such as duration, diagonal component and repeated voluntary movement are discussed. The implications of these on strength results are understood using the available evidence.


Subject(s)
Humans , Exercise Therapy , Physical Therapy Modalities , Physical Therapy Specialty , Muscle Contraction
13.
Rev. bras. med. esporte ; 24(2): 107-111, Mar.-Apr. 2018. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-959044

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Maximal effort physiological tests provide information about the current functional capacity of athletes. Objective: The aim of this study was to evaluate anaerobic performance parameters in elite athletes and to compare them in terms of the specific demands of each sport. We also created and applied the new software which enables us to quantify a new parameter -explosive muscle power (EP), a major component in sports requiring explosive bursts of movement lasting from a few seconds to 1 or 2 minutes. This new parameter reflects the velocity of energy transformation from intramuscular ATP and high-energy phosphates into mechanical power. Methods: All Wingate test parameters (standard parameters) - anaerobic power (AP), anaerobic capacity (AC), and explosive power (EP) as the new parameter were recorded in 104 subjects: 30 non-athletes and 74 athletes divided into different groups depending on their sport specialty (20 rowers, 28 wrestlers and 26 soccer players). Results: Anaerobic power (AP), anaerobic capacity (AC) and explosive power (EP) were significantly higher in the group of athletes compared to non-athletes. Among athletes, significant differences were observed in some parameters according to the type of activities they are involved in. The highest values were recorded in the group of wrestlers (AP=836W; AC=16.6kJ; EP=139W/s). The values of AP (absolute values) and EP (absolute and relative values) were significantly higher in wrestlers than in soccer players and rowers, but there was no significant difference in AC among these groups. The EP variable had a distribution similar to AP. Conclusions: Alongside anaerobic power and anaerobic capacity, the assessment of explosive power may complement the anaerobic profile of athletes. Experts in the field of sports medicine and exercise physiology could find these results useful in improving test variables, which are more important for specific sports, and for evaluating and monitoring training progress. Level of Evidence I; Diagnostic studies - Investigating a diagnostic test.


RESUMO Introdução: Os testes fisiológicos de esforço máximo fornecem informações sobre a capacidade funcional atual dos atletas. Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar os parâmetros de desempenho anaeróbico em atletas de elite e compará-los em relação às demandas específicas de cada esporte. Além disso, criamos e aplicamos o novo software que possibilita a quantificação de um novo parâmetro - força muscular explosiva (FE), um componente importante em esportes que requerem explosões de movimento que duram de alguns segundos a 1 ou 2 minutos. Este novo parâmetro reflete a velocidade de transformação de energia a partir de ATP e fosfatos de alta energia intramusculares em potência mecânica. Métodos: Todos os parâmetros de teste de Wingate (parâmetros padrão) - potência anaeróbica (PA), capacidade anaeróbica (CA) e força explosiva (FE) como um novo parâmetro foram registrados em 104 indivíduos: 30 não atletas e 74 atletas divididos em diferentes grupos, dependendo da sua especialidade esportiva (20 remadores, 28 lutadores e 26 jogadores de futebol). Resultados: A potência anaeróbica (PA), a capacidade anaeróbica (CA) e a força explosiva (FE) foram significativamente maiores no grupo de atletas em comparação com não atletas. Entre os atletas, diferenças significativas foram observadas em alguns parâmetros, de acordo com o tipo de atividades nas quais eles estão envolvidos. Os valores mais altos foram registrados no grupo de lutadores (PA = 836 W, CA = 16,6 kJ, FE = 139 W/s). Os valores de PA (valores absolutos) e FE (valores absolutos e relativos) foram significativamente maiores em lutadores do que em jogadores de futebol e remadores, mas não houve diferenças significativas na CA entre esses grupos. A variável FE mostrou uma distribuição similar à da PA. Conclusões: Juntamente com o poder anaeróbico e a capacidade anaeróbica, a avaliação da força explosiva pode complementar o perfil anaeróbico dos atletas. Especialistas no campo da medicina esportiva e da fisiologia do exercício poderiam achar esses resultados úteis para melhorar as variáveis de teste que são mais importantes para esportes específicos e para avaliar e monitorar o progresso do treinamento. Nível de Evidência I; Estudo diagnóstico - Investigação de um exame para diagnóstico.


RESUMEN Introducción: Las pruebas fisiológicas de esfuerzo máximo proporcionan información sobre la capacidad funcional actual de los atletas. Objetivo: El objetivo de este estudio fue evaluar los parámetros de rendimiento anaeróbico en atletas de élite y compararlos en relación con las demandas específicas de cada deporte. Además, creamos y aplicamos el nuevo software que permite la cuantificación de un nuevo parámetro - fuerza muscular explosiva (FE), un componente grande en deportes que requieren explosiones de movimiento que duran de unos segundos a 1 o 2 minutos. Este nuevo parámetro refleja la velocidad de transformación de energía a partir de ATP y fosfatos de alta energía intramusculares en potencia mecánica. Métodos: Todos los parámetros de prueba de Wingate (parámetros estándar) - potencia anaeróbica (PA), capacidad anaeróbica (CA) y fuerza explosiva (FE) como un nuevo parámetro fueron registrados en 104 sujetos: 30 no atletas y 74 atletas divididos en diferentes grupos dependiendo de su especialidad deportiva (20 remeros, 28 luchadores y 26 jugadores de fútbol). Resultados: La potencia anaeróbica (PA), la capacidad anaeróbica (CA) y la fuerza explosiva (FE) fueron significativamente mayores en el grupo de atletas en comparación con los no atletas. Entre los atletas, se observaron diferencias significativas en algunos parámetros según el tipo de actividades en las que están involucrados. Los valores más altos fueron registrados en el grupo de luchadores (PA =836 W; CA = 16,6 kJ; FE=139 W/s). Los valores de PA (valores absolutos) y FE (valores absolutos y relativos) fueron significativamente mayores en luchadores que en jugadores de fútbol y remeros, pero no hubo diferencias significativas en CA entre estos grupos. La variable FE mostró una distribución similar a la de la PA. Conclusiones: Junto con la potencia anaeróbica y la capacidad anaeróbica, la evaluación de la fuerza explosiva puede complementar el perfil anaeróbico de los atletas. Los expertos en el campo de la medicina deportiva y la fisiología del ejercicio podrían encontrar estos resultados útiles para mejorar las variables de prueba que son más importantes para deportes específicos y para evaluar y monitorear el progreso del entrenamiento. Nivel de Evidencia I; Estudio diagnóstico - Investigación de un examen para diagnóstico.

14.
Rev. bras. med. esporte ; 21(5): 369-371, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-764639

ABSTRACT

RESUMOIntrodução:São muitas as alterações que influenciam a mobilidade funcional em idosos, como alterações pos-turais, diminuição da força muscular e amplitude de movimento.Objetivo:Determinar o parâmetro mais adequado para a estimativa da mobilidade funcional, assim como o efeito da força muscular sobre a mobilidade funcional de pessoas idosas.Métodos:A amostra foi constituída por 41 mulheres saudáveis na faixa etária de 60 a 78 anos de idade, que foram submetidas ao teste Time up and go (TUG), que testa as habilidades de mobilidade básicas das pessoas idosas frágeis (tempo para levantar e se mover), escala de equilíbrio de Berg (EEB), teste de alcance funcional (FRT) e teste de uma repetição máxima (1RM).Resultados:A análise de componente principal (PCA) revelou que somente a escala de Berg apresentou eigenvalue (autovalor) maior que um, explicando 59% da variância. Por outro lado, a força muscular foi preditora de mobilidade funcional somente quando o TUG foi analisado, sugerindo que 20% da mobilidade funcional pode ser explicada pela força muscular (R=-0,42[R2=0,20, β=-0,29 ± 0,12, p=0,023]).Conclusão:Conclui-se que a EEB pareceu representar o procedimento mais adequado para a estimativa da mobilidade funcional. A força muscular foi preditora de mobilidade funcional somente quando o TUG foi analisado.


ABSTRACTIntroduction:The changes that influence functional mobility in the elderly are many, such as posture alterations, diminution of muscular force and amplitude of movement.Objective:To determine the most appropriate parameter for functional mobility estimation, as well as the effect of muscular strength on functional mobility of elderly people.Methods:The sample was constituted by 41 healthy female individuals from 60 to 78 years old who were submitted to the Time up and go (TUG) test that assess the abilities of basic mobility in fragile elderly people (time to get up and move), Berg's balance scale (BBS), functional reach test (FRT) and one maximum repetition test (1MR).Results:The principal component analysis (PCA) revealed that only Berg's scale presented eigenvalue (self-value) higher than 1, explaining 59% of the variance. On the other hand, the muscular strength was predictor of functional mobility only when the TUG has been analyzed, suggesting that 20% of functional mobility can be explained by muscular strength (R=-0.42 [R2=0.20, β=-0.29± 0.12, P=0.023]).Conclusion:The BBS seemed to represent the most appropriate procedure for func-tional mobility estimation. Muscular strength was predictor of functional mobility only when TUG has been analyzed.


RESUMENIntroducción:Son muchos los cambios que influyen en la movilidad funcional de las personas mayores, como cambios posturales, disminución de la fuerza muscular y amplitud del movimiento.Objetivo:Determinar el parámetro que se adecua más a la estimación de la movilidad funcional, así como el efecto de la fuerza muscular en la movilidad funcional de personas mayores.Métodos:La muestra estuvo constituida por 41 mujeres sanas, edad entre 60 a 78 años que se sometieron a la prueba Time up and go (TUG), que prueba las habilidades de movilidad básica de las personas mayores frágiles (tempo para levantarse y moverse), escala de equilibrio de Berg (EEB), prueba de alcance funcional (FRT) y prueba de una repetición máxima (1RM).Resultados:El análisis de los componentes principales (PCA) revelo que sólo la escala de Berg presentó eigenvalue (valor propio) de más de 1, explicando 59% de la varianza. Por otro lado, la fuerza muscular fue predictiva de la movilidad funcional sólo cuando el TUG fue analizado, sugiriendo que se puede explicar 20% de la movilidad funcional por la fuerza muscular (R=-0,42 [R2=0,20, β= -0 29 ± 0,12, p=0,023]).Conclusión: Se concluye que lo que parece es que la EEB se presenta como el procedimiento más adecuado para la estimación de la movilidad funcional. La fuerza muscular fue predictiva de la movilidad funcional sólo cuando se analizó el TUG.

15.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 20(3): 310-316, Jul-Sep/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-724009

ABSTRACT

Asymmetric performance of flexor and extensor muscles of the knee may be a risk factor for knee injuries, especially the anterior cruciate ligament. Additionally, asymmetries in power and work may have correlations with fatigue and performance during functional tasks. Among untrained individuals, such asymmetries may be of potential interest for training prescription. Here, we investigated the bilateral performance of knee flexors and extensors muscle groups of untrained individuals. We quantified the torque-angle and torque-velocity relationships, as well as work, power and asymmetry indexes in 20 untrained male (25 ± 4 years old; height 1.74 ± 0.05 m; body mass 76 ± 9 kg). No significant asymmetry was observed for torque-angle and torque-velocity relationships, work and power output for knee flexor and extensor muscle groups (p < .05). Our results suggest that untrained male present symmetry in the knee flexion and extension bilateral performance. Changes in this behavior due to physical training must be monitored...


"Avaliação bilateral de relacionamentos de músculos do joelho em adultos saudáveis." Assimetrias na produção de força de músculos flexores e extensores do joelho são fatores de risco para lesões de joelho, especialmente do ligamento cruzado anterior. Assimetrias na potência e trabalho produzido podem ter correlação com fadiga e desempenho em tarefas funcionais. Se existentes em sujeitos não treinados, assimetrias podem ser importantes para a prescrição de treinamento. Neste estudo investigamos o desempenho bilateral dos grupos musculares flexor e extensor do joelho em sujeitos não treinados. Nós quantificamos as relações torque-ângulo e torque-velocidade, bem como o trabalho, a potência e índices de assimetrias em 20 homens saudáveis, não treinados (25 ± 4 anos, estatura de 1,74 ± 0,05 m e massa corporal de 76 ± 9 kg). Nenhuma assimetria significativa foi observada para as relações torque-ângulo, torque-velocidade, trabalho ou potência produzida para flexão e extensão do joelho (p < 0,05). Nossos resultados sugerem que sujeitos não treinados apresentaram simetria no desempenho bilateral para flexão e extensão de joelho. Mudanças nestas características em resposta ao treinamento físico devem ser monitoradas...


"Evaluación bilateral de las relaciones de músculos de la rodilla en adultos sanos." Asimetría en el rendimiento de los músculos flexores y extensores de la rodilla es un factor de riesgo en la lesión de rodilla, especialmente en la lesión del ligamento cruzado anterior. Asimetrías en potencia y trabajo pueden tener correlaciones con fatiga y un menor rendimiento en tareas funcionales. Se ha observado en sujetos desentrenados, como las asimetrías pueden ser un interés potencial en la prescripción de entrenamiento. El presente estudio investigó el rendimiento bilateral de los grupos musculares flexores y extensores de la rodilla en sujetos desentrenados. Se cuantificaron las relaciones entre el ángulo de torque y la velocidad de contracción, así como el trabajo, potencia e índices de asimetría en 20 hombres desentrenados sanos (edad: 25 ± 4 años; altura: 1,74 ± 0,05 m; peso: 76 ± 9 kg). No se observaron asimetrías significantes para la relación entre el ángulo de torque y la velocidad de contracción, el trabajo y la potencia de los grupos musculares flexores y extensores de la rodilla (p < 0,05). Nuestros resultados sugieren que sujetos desentrenados presentan simetría en el rendimiento bilateral de flexión y extensión de rodilla. Cambios en este comportamiento en respuesta al entrenamiento físico deberían ser estudiados...


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Knee , Muscle Contraction , Muscle Strength
16.
Rev. cuba. invest. bioméd ; 33(2): 241-252, abr.-jun. 2014.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-735334

ABSTRACT

Introducción: la resistencia a la insulina es una condición metabólica que afecta múltiples tejidos entre ellos al músculo esquelético. El propósito del presente trabajo es analizar si la resistencia a la insulina inducida experimentalmente en ratas, modifica la excitabilidad y las propiedades contráctiles del músculo esquelético. Métodos: se incluyeron 22 ratas Sprague Dawley sanas para formar 2 grupos: Al grupo experimental (n=10) se le indujo resistencia a la insulina mediante la administración oral de prednisona (45mg/Kg.) durante 7 días. Al grupo control (n=12) se le administró solo agua. En ambos grupos se compararon principalmente los parámetros de la contractura muscular: tensión al pico, tensión total, activación contráctil y grado de excitabilidad muscular mediante una curva de umbrales así como su respuesta a una infusión continua de insulina intravenosa. Los experimentos fueron realizados en músculo gastrocnemio utilizando registros de tensión isométrica y estimulación eléctrica. Se analizaron las varianzas entre grupos para utilizar prueba t de Students o U de Mann Whitney, determinándose diferencias significativas entre ambos grupos cuando p<0.05. Resultados: (Control vs. Experimental): 1) Excitabilidad muscular: Reobase: 0.59± 0.12 V vs. 0.27 ± 0.03V (p = 0.19); Cronaxia: 0.07 ms vs. 0.08 ms. 2) Parámetros de la contractura muscular: Tensión al pico: 58.5±5.1 g vs. 48.3±4.3 g (p =0.19). Tensión total: 0.55±0.13 V/ms vs. 0.44±0.05 V/ms (p=0.45). Activación contráctil: 9.13±1.3 ms vs. 10.5±1.6 ms (p=0.19). Conclusiones: los resultados del presente estudio sugieren que la resistencia a la insulina al parecer modifica parcialmente la excitabilidad de la fibra muscular además de favorecer el desarrollo de contracciones musculares de menor intensidad y mas lentas, lo que sugiere una posible afección del acople excitación-contracción del músculo esquelético.


Introduction: Insulin resistance is a metabolic condition that affects many tissues including skeletal muscle tissue. The objective of the present study was to analyze whether or not experimentally induced insulin resistance modifies skeletal muscle excitability and contraction in the rat. Methods : Twenty-two healthy Sprague-Dawley rats were used to form two groups. In the experimental group (n=10) insulin resistance was induced by means of oral prednisone administration (45mg/Kg) over a period of 7 days. The control group (n=12) received only water. The following muscle contraction parameters were compared between groups: peak tension, contractile activation, total tension, degree of muscle excitability during threshold curve and response to continuous intravenous insulin infusion. Experiments were carried out in gastrocnemius muscle, utilizing isometric tension registers and electrical stimulation. Variance between groups was analyzed to determine use of Student t test or Mann Whitney U test. Difference between groups was considered statistically significant when P<0.05. Results : (Control group vs Experimental group): 1) Muscle excitability: Rheobase: 0.59± 0.12 V vs 0.27 ± 0.03V (P = 0.19); Chronaxie: 0.07 ms vs 0.08 ms. 2) Muscle contraction parameters: Peak tension: 58.5±5.1 g vs 48.3±4.3 g (P =0.19). Total tension: 0.55±0.13 V/ms vs 0.44±0.05 V/ms ( P=0.45). Contractile activation: 9.13±1.3 ms vs 10.5±1.6 ms (P=0.19). Conclusions: In the results of the present study insulin resistance appears to partially modify muscle fiber excitability in addition to favoring the development of slow, low intensity muscle contractions, suggesting a possible affectation of excitation-contraction coupling in skeletal muscle.

17.
Medisan ; 18(2)feb. 2014. tab
Article in Spanish | LILACS, CUMED | ID: lil-709125

ABSTRACT

Se realizó una intervención terapéutica en 522 adultos mayores, pertenecientes al área de salud de Matías en el municipio de III Frente de la provincia de Santiago de Cuba, desde febrero del 2012 hasta marzo del 2013, a fin de evaluar el impacto de las acciones dependientes e independientes de enfermería para la aplicación de la medicina natural y tradicional en afectados con artrosis, sacrolumbalgia, contracción muscular, obesidad y ansiedad. Estos gerontes fueron tratados con digitopuntura, ventosa, moxibustión y auriculoterapia, según indicación médica. En la casuística predominaron el sexo femenino (52,5 %) y el grupo etario de 60-65 años (43,0 %). Al finalizar la intervención se logró que la mayoría de los ancianos (98,0 %), de ambos sexos, respondieran positivamente al tratamiento.


A therapeutic intervention in 522 elderly, belonging to the health area of Matías in III Frente municipality, Santiago de Cuba province was carried out from February, 2012 to March, 2013, in order to evaluate the impact of the dependent and independent nursing actions for the use of natural and traditional medicine in affected patients with arthrosis, lumbosacral pain, muscle contraction, obesity and anxiety. These aged patients were treated with digitopuncture, cups, moxibustion and auriculotherapy, according to the medical indication. Feminine sex (52.5%) and the age group 60-65 (43.0%) prevailed in the case material. When concluding the intervention it was achieved that most of the old patients (98.0%), of both sexes, had a positive response to the treatment.


Subject(s)
Aged , Medicine, Chinese Traditional , Medicine, Traditional , Anxiety , Osteoarthritis , Muscle Contraction
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